A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um E desemboca no primeiro. Açude do meu amor. É quando o vento sacode a cabeleira. A trança toda vermelha. Um olho cego vagueia procurando por um. Frevo Mulher - Zé Ramalho - Cifra Club 28 fevereiro 2024 Sacode a Cabeleira É quando o tempo sacode a cabeleira” 🍃😌 . Na música Frevo Mulher, o 3.4K views, 78 likes, 3 loves, 2 comments, 12 shares, Facebook Watch Videos from TV Guararapes: É quando o vento sacode a cabeleira Vem ver só que General entre cabeças na ponta do esporão A folha do não me toque e o medo da solidão Veneno meu companheiro desafeta o cantador E desemboca no primeiro, assim diz o meu amor É quando vento sacode a cabeleira, e a trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando vento sacode a cabeleira, e a trança toda vermelha Um E o medo da solidão Veneno meu companheiro Desata no cantador E desemboca no primeiro Açude do meu amor É quando o tempo sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um(2x) Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão 37 views, 5 likes, 0 loves, 0 comments, 0 shares, Facebook Watch Videos from L'Officiel: “É quando o tempo sacode a cabeleira” . Na música Frevo Mulher, o fantástico Zé Ramalho fala do dilema 13 views, 1 likes, 0 loves, 0 comments, 0 shares, Facebook Watch Videos from Robertinho Kambalacho o vaqueiro: É quando o vento sacode a cabeleira A dança toda vermelha Um olho cego vagueia É quando o vento sacode a cabeleira A dança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Cavalgada de Canudos-Ba 2018 #Robertinhokambalacho No solo da minha mão. Gemeram entre cabeças. A ponta do esporão. A folha do não-me-toque. E o medo da solidão. Veneno meu companheiro. Desata no cantador. E desemboca no primeiro. Açude do meu amor. [Intro] D/G F#m7 Em7 G/A Ab7 D/G F#m7 Em7 G/A A7 [Verse] D9 A9/C# Bm7 Bm/A Sopra Espírito, levanta os caídos Em7 Em/D C7M Restaura as feridas, dores antigas vem pra curar G/A D9 A9/C# Bm7 Bm/A Sopra Espírito, trazendo vida junta Em7 Em/D G/A A7 A/G Os pedaços já ouço o ruído do teu agir F#m7 Bm7 F#m7 G7M Faz levantar do vale põe de pé Intro: D A/C# Bm A G D/F# Em A A7 D A/C# Bm Sopra espirito levanta os caidos A G D/F# Em Restaura as feridas dores antigas A Vem pra curar D A/C# Bm Sopra espirito trazendo vida A G Junta os pedacos D/F# Em A Ja ouco o ruido do teu agir F#m Bm Faz levantar do vale F#m G Poe de pe os ossos secos D/F# Em A Com teu poder vem restaurar F#m Bm Da - Tá aqui filha, eu tava fazendo exercício de pompoarismo, precisava ver o que tava fazendo. Guria, descobri umas posições novas e - Ai mãe, pelamordedeus, me poupa. Deixa, eu consigo pintar o cabelo sem espelho. Droga, deu tempo de imaginar a cena. Bom, vamos ver: abre aqui, adiciona ali, sacode tudo. Luva nas mãos e vamo’nessa! C Am Castiga a burrice e a surdez do mundo C Am Trazendo do norte um cheiro de paz G F Sacode os cabelos da moça bonita G Que logo se agita ao som que ele faz C Am Chegando com a força do povo nortista C Am Que, aprende, criança, a sofrer e lutar G F Varrendo com força a sujeira e a preguiça G O vento do norte chegou pra ensinar (repete João César da Silva: É quanto o vento sacode a cabeleira!! Êh delícia de som!!! #frevo É quando o tempo sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos No solo da minha mão .
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